No passado dia nove de Junho, pelas 21h30, a Biblioteca Municipal foi pequena para acolher os muitos participantes no lançamento do romance Os Rios Também Choram do professor Carlos Afonso.
Com edição da Labirinto e a apresentação da obra e do autor a cargo do professor António Teixeira e do historiador e escritor Artur Coimbra, acompanhados na mesa pelo editor João Pinto e pelo Vereador da Cultura da Câmara de Fafe, Dr. Pompeu Martins, que também proferiram algumas palavras de circunstância, decorreu o lançamento do romance, num ambiente festivo, a que não faltou um Sarau Cultural e um Verde com sabor a amêndoa.
A partir de paisagens, realidades e lendas fafenses, centradas nos meados do séc. XIX, contemporâneas de José Cardoso Vieira de Castro e da passagem de Camilo Castelo Branco por Fafe, assim como dos primeiros reflexos brasileiros nesta vila minhota e algumas vivências transmontanas, Carlos Afonso construiu esta interessante narrativa. Se o histórico lhe serve de base, a ficção e o fantástico dão-lhe um tom encantatório, que, associados a uma escrita leve, adjectivada e muito própria, permitem ao leitor mergulhar a alma num turbilhão de emoções.
Com edição da Labirinto e a apresentação da obra e do autor a cargo do professor António Teixeira e do historiador e escritor Artur Coimbra, acompanhados na mesa pelo editor João Pinto e pelo Vereador da Cultura da Câmara de Fafe, Dr. Pompeu Martins, que também proferiram algumas palavras de circunstância, decorreu o lançamento do romance, num ambiente festivo, a que não faltou um Sarau Cultural e um Verde com sabor a amêndoa.
A partir de paisagens, realidades e lendas fafenses, centradas nos meados do séc. XIX, contemporâneas de José Cardoso Vieira de Castro e da passagem de Camilo Castelo Branco por Fafe, assim como dos primeiros reflexos brasileiros nesta vila minhota e algumas vivências transmontanas, Carlos Afonso construiu esta interessante narrativa. Se o histórico lhe serve de base, a ficção e o fantástico dão-lhe um tom encantatório, que, associados a uma escrita leve, adjectivada e muito própria, permitem ao leitor mergulhar a alma num turbilhão de emoções.
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