segunda-feira, 29 de junho de 2009

"As Vindimas da Noite" na Livraria Centésima Página


No passado dia 26 de Junho de 2009, teve lugar a apresentação do livro de poemas de Maria do Sameiro Barroso “As Vindimas da Noite” vencedor do Prémio Nacional de Poesia António Patrício 2008, na Livraria Centésima Página, em Braga. A apresentação da obra foi da responsabilidade do escritor e ensaísta Carlos Vaz.

"Chave de Ignição" na Biblioteca Municipal de Sesimbra

Biblioteca Municipal de Sesimbra

Sala Polivalente

ENCONTROS SERÕES
HISTÓRIAS DE SEMPRE


Dia 16 Julho (quinta-feira) 21.30h

L a n ç ame n t o d e l i v r o d e p o e s i a

Chave de Ignição
de Ruy Ventura
(Editora Labirinto)

“ (...) poemas de qualidade invulgar, revelando
uma poesia com amplo sentido inventivo
associado a um amadurecimento
verbal que o é de uma experiência poética.”
Fernando Guimarães in “Jornal de Letras”

segunda-feira, 22 de junho de 2009


As Vindimas da Noite, a mais recente criação poética da escritora bracarense Maria do Sameiro Barroso vencedora do Prémio de Poesia António Patrício 2008, atribuído pela SOPEAM (Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos), será lançada no próximo dia 26 de Junho na Livraria Centésima Página em Braga, pelas 18h30, com a chancela da Editora Labirinto, contando com apresentação do escritor e ensaísta Carlos Vaz, é um excelente livro de poesia que, eminentemente, fascina pelo seu sabor e pela sua magnífica poética, pelo seu maduro mosto e pela sua diagonal imagística semeada de socalcos nos recessos da noite que se faz manhã e se faz poesia nos raios e nas bagas de brisa percorrendo as musicais galerias dos versos. Trata-se de uma viagem poética pelos Meandros Translúcidos (título da autora, também com a chancela da Labirinto) da noite, como lugar mágico a que acede o corpo para que sobreviva o mistério, perdurando nas ânforas de estrofes abertas a variegados palimpsestos, da metamorfose do espaço e do tempo habituais. Trepanando a cartilagem dos poemas até à subterrânea arquitectura da claridade, frequentam As Vindimas da Noite os campos pludireccionais da memória. Esta é âncora e alavanca da voz polifónica de Maria do Sameiro Barroso, configurando, fundamente, a possibilidade da criação: o possível ébrio dos alquímicos instantes da obscura germinação dos primordiais vinhedos do mundo, em cuja sombra apetece pernoitar e cujas bagas - de brilho e de neblina, de sol semeado e de sol suspenso, de fogo e de cinza - apetece saborear no fluxo de uma leitura que transportará, no essencial, para um vislumbre de olorosas florações e de rumorosas figurações.

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