sábado, 20 de outubro de 2007

"Dez Anos de Solidão" de Daniel Gonçalves

Depois do êxito alcançado na apresentação do livro de Daniel Gonçalves "dez anos de solidão", na livraria Culturminho - Braga, em 6 de Outubro, e na Livraria Bulhosa de Entrecampos – Lisboa, em 13 de Outubro, respectivamente, pelos escritores Carlos Vaz e Maria do Sameiro Barroso, eis que o mais recente trabalho poético de Daniel Gonçalves é apresentado na ilha que o próprio designa de sua "…na minha ilha", a lindíssima Ilha de Santa Maria - Açores.
A sessão de apresentação de "dez anos de solidão" está marcada para as 21 horas (menos uma que em Lisboa), na Igrejas das Vitórias, e será da esponsabilidade da escritora Gabriela Funk. O evento conta ainda com a abertura da exposição de pintura de Carolyn Honke "Água e Luz sobre Santa Maria" e animação musical com o Rancho Folclórico da Casa do Povo de Almagreira "Cancioneiro de Santa Maria", e terá a cobertura oficial da RTP Açores. Evocativa dos seus dez anos literários, o autor, ao longo das suas mais de duzentas páginas revisita poemas dos seus livros anteriores, entre eles "O Afecto das Palavras" e "um lugar onde supor o silêncio", alguns dos quais são totalmente reconstituídos. A obra conta igualmente com um conjunto de inéditos escritos entre 2005 e 2007, e nele participam a convite do autor, escritores como Pedro Tamen, Maria do Sameiro Barroso, Jorge Costa, Ruy Ventura, Pompeu Miguel Martin, Teo Camacho, Nuno Higino, Carlos Vaz, António Joaquim Oliveira, entre outros. Além de poesia podemos ainda encontrar: anotações, ensaio, conto, carta, numa diversidade singular que se anexa à excelente qualidade desta nova obra editada pela Labirinto.
Daniel Gonçalves iniciou a sua actividade literária ainda na sua adolescência, vencendo aos dezassete anos o Primeiro Prémio de Poesia do Concurso Internacional de Poesia da CIAS (Centro Internazionale Amici Scuola) promovido pela UNESCO (Itália, 1993). Um ano depois, em 1994, vence o Terceiro Prémio de Poesia do Concurso Nacional de Poesia – Ano Internacional da Família (Portugal, 1994); ambos os prémios de poesia contemplaram unicamente um poema sujeito aos temas propostos.
É em 1996 que surgem as primeiras publicações dos seus textos, na "Antologia de Poesia dos Alunos das Residências Universitárias da Universidade do Minho" e na "Antologia de Novos Autores de Braga – Somos a Água que Corre, Não a que Passa".
No ano de 1997 vê a obra "a respiração dos gestos" vencer o Prémio de Revelação de Poesia APE IPLB (Associação Portuguesa de Escritores/Instituto Português do Livro e das Bibliotecas), cuja obra foi editada pela Difel em 2000, sob o nome daniel s. g. Finalmente, em 2003, é editada pela Labirinto a obra "um lugar onde supor o silêncio", Prémio Cesário Verde 2003. A sua obra tem sido publicada também em jornais e revistas por todo o país, com relevo para o Jornal Correio da Manhã, Jornal de Santo Tirso, Jornal do Escritor e a Revista Neo (Universidade dos Açores).

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

"A Rosa Intacta" de António Ramos Rosa

A editora Labirinto apresenta amanhã (dia 20), pelas 17 horas, na livraria Bulhosa de Entrecampos, a mais recente obra poética de António Ramos Rosa. "A Rosa Intacta", reúne poesia de temática erótica e desenhos do próprio autor, com arranjo gráfico do artista Plástico Júlio Cunha e coordenação editorial da escritora Maria do Sameiro Barroso.
O livro "A Rosa Intacta" será apresentado pela escritora Maria Teresa Horta e a actriz Eugénia Bettencourt dará voz a alguns dos poemas, no que promete desde já ser uma sessão de grande elevação cultural.
António Ramos Rosa nasceu em Faro, a 17 de Outubro de 1924, e vive em Lisboa, desde 1962, tendo já publicado mais de 50 títulos. Confirmando a importância do seu percurso literário e o rigor do seu trabalho poético, foi-lhe atribuído, em 1988, o Prémio Pessoa, a que se têm associado outras condecorações, como aquelas recebidas em 1984 e 1997 - respectivamente da Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
Segundo o editor, João Artur Pinto, "A Rosa Intacta", é uma verdadeira jóia que reúne inéditos e ilustrações do autor. Um livro-objecto muito belo com a qualidade e o rigor, a que António Ramos Rosa, sempre nos habituou.
"A Rosa Intacta" é um livro «de que muito me orgulho em ter no acervo da família Labirinto, que enriquece o panorama literário português e vai certamente surpreender. Estou feliz com este livro, mas sobretudo em ter o António no leque de amigos".

terça-feira, 16 de outubro de 2007

"A Rosa Intacta", o mais recente livro do poeta Ramos Rosa

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"A Rosa Intacta", assim se chama o mais recente trabalho do poeta António Ramos Rosa.
A obra, editada pela Labirinto, será apresentada pela escritora Maria Teresa Horta, culminando a sessão com a leitura de algun poemas pela actriz Eugénia Bettencourt.
Neste sábado, pelas 17h00, Bulhosa.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

DEZ ANOS SEMPRE ACOMPANHADO II

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quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Convite

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DEZ ANOS DE SOLIDÃO

o novo livro de Daniel Gonçalves, na sua livraria

DEZ ANOS DE SOLIDÃO

o novo livro de Daniel Gonçalves, Dez Anos de Solidão, não vem só, nele participam escritores como: Pedro Tamen; Maria do Sameiro Barroso; Jorge Costa; Ruy Ventura; Pompeu Miguel Martins; Teo Camacho; Nuno Higino; João Ricardo Lopes; António Joaquim Oliveira e eu próprio. Além de poesia podemos ainda encontrar: anotações; ensaio; conto; carta; uma diversidade singular que se anexa à excelente qualidade desta nova obra editada pela Labirinto

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