O jovem historiador Daniel Bastos lança este sábado, 22 de Janeiro, às 21h30, no Teatro-Cinema de Fafe, o seu primeiro livro com o título “Fafe – Estudos de História Contemporânea”, cuja apresentação estará a cargo de Iva Delgado, Presidente da Fundação Humberto Delgado, que assina igualmente o prefácio da obra.
Licenciado em História pela Universidade de Évora, onde foi colaborador do Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora (CIDEHUS-UE) no âmbito de estudos de História Contemporânea Portuguesa, Daniel Bastos possui ainda um Curso de Cultura Teológica promovido pelo Instituto Superior de Teologia de Évora.
Com vários artigos publicados na perspectiva local da História Contemporânea Portuguesa, assim como participações em colóquios, conferências, encontros e seminários, é actualmente doutorando em Ética e Filosofia Política na Universidade Católica de Braga – Faculdade de Filosofia, lançando agora uma obra com aproximadamente 400 páginas e com a chancela da editora fafense Labirinto, reunindo um conjunto de trabalhos sobre os acontecimentos históricos basilares do séc. XX em Fafe.
Assentando a sua rede de análise e pesquisa na dinâmica local, procurando assim obter uma reflexão de proximidade na região onde entroncam as suas raízes, o investigador construiu, como salienta Iva Delgado “uma visão da história contemporânea de Fafe numa perspectiva de interacção com acontecimentos nacionais e internacionais e com linhas de rumo ideológicas derivadas da mudança de regimes, do monárquico para o republicano, deste para a ditadura do Estado Novo, e finalmente para o regime democrático iniciado em 25 de Abril de 1974 com a Revolução dos Cravos”.
Reflexo do conjunto de pesquisas que tem elaborado ao longo da última década sobre a História Contemporânea do concelho de Fafe, assiduamente vertidas na revista cultural Dom Fafes, tendo inclusivamente em 2005 o historiador sido contemplado com o Prémio de História Local de Fafe, a obra configura ainda, como aponta Artur Coimbra, historiador local que assina o posfácio “uma exaustiva e profunda investigação bibliográfica e documental. Daniel Bastos leu dezenas de obras colectivas e centenas de artigos de autores de renome científico, revistas universitárias, etc. Basta salientar que, ao longo da obra, são relacionadas mais de 1 400 notas de rodapé e referenciadas aproximadamente três centenas de citações bibliográficas, o que demonstra o cuidado e a segurança do autor na elaboração dos seus textos, afastando ao máximo os laivos de subjectivismo que todo o trabalho historiográfico comporta”.
Licenciado em História pela Universidade de Évora, onde foi colaborador do Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora (CIDEHUS-UE) no âmbito de estudos de História Contemporânea Portuguesa, Daniel Bastos possui ainda um Curso de Cultura Teológica promovido pelo Instituto Superior de Teologia de Évora.
Com vários artigos publicados na perspectiva local da História Contemporânea Portuguesa, assim como participações em colóquios, conferências, encontros e seminários, é actualmente doutorando em Ética e Filosofia Política na Universidade Católica de Braga – Faculdade de Filosofia, lançando agora uma obra com aproximadamente 400 páginas e com a chancela da editora fafense Labirinto, reunindo um conjunto de trabalhos sobre os acontecimentos históricos basilares do séc. XX em Fafe.
Assentando a sua rede de análise e pesquisa na dinâmica local, procurando assim obter uma reflexão de proximidade na região onde entroncam as suas raízes, o investigador construiu, como salienta Iva Delgado “uma visão da história contemporânea de Fafe numa perspectiva de interacção com acontecimentos nacionais e internacionais e com linhas de rumo ideológicas derivadas da mudança de regimes, do monárquico para o republicano, deste para a ditadura do Estado Novo, e finalmente para o regime democrático iniciado em 25 de Abril de 1974 com a Revolução dos Cravos”.
Reflexo do conjunto de pesquisas que tem elaborado ao longo da última década sobre a História Contemporânea do concelho de Fafe, assiduamente vertidas na revista cultural Dom Fafes, tendo inclusivamente em 2005 o historiador sido contemplado com o Prémio de História Local de Fafe, a obra configura ainda, como aponta Artur Coimbra, historiador local que assina o posfácio “uma exaustiva e profunda investigação bibliográfica e documental. Daniel Bastos leu dezenas de obras colectivas e centenas de artigos de autores de renome científico, revistas universitárias, etc. Basta salientar que, ao longo da obra, são relacionadas mais de 1 400 notas de rodapé e referenciadas aproximadamente três centenas de citações bibliográficas, o que demonstra o cuidado e a segurança do autor na elaboração dos seus textos, afastando ao máximo os laivos de subjectivismo que todo o trabalho historiográfico comporta”.
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