Depois do êxito alcançado na apresentação do livro de Daniel Gonçalves "dez anos de solidão", na livraria Culturminho - Braga, em 6 de Outubro, e na Livraria Bulhosa de Entrecampos – Lisboa, em 13 de Outubro, respectivamente, pelos escritores Carlos Vaz e Maria do Sameiro Barroso, eis que o mais recente trabalho poético de Daniel Gonçalves é apresentado na ilha que o próprio designa de sua "…na minha ilha", a lindíssima Ilha de Santa Maria - Açores.
A sessão de apresentação de "dez anos de solidão" está marcada para as 21 horas (menos uma que em Lisboa), na Igrejas das Vitórias, e será da esponsabilidade da escritora Gabriela Funk. O evento conta ainda com a abertura da exposição de pintura de Carolyn Honke "Água e Luz sobre Santa Maria" e animação musical com o Rancho Folclórico da Casa do Povo de Almagreira "Cancioneiro de Santa Maria", e terá a cobertura oficial da RTP Açores. Evocativa dos seus dez anos literários, o autor, ao longo das suas mais de duzentas páginas revisita poemas dos seus livros anteriores, entre eles "O Afecto das Palavras" e "um lugar onde supor o silêncio", alguns dos quais são totalmente reconstituídos. A obra conta igualmente com um conjunto de inéditos escritos entre 2005 e 2007, e nele participam a convite do autor, escritores como Pedro Tamen, Maria do Sameiro Barroso, Jorge Costa, Ruy Ventura, Pompeu Miguel Martin, Teo Camacho, Nuno Higino, Carlos Vaz, António Joaquim Oliveira, entre outros. Além de poesia podemos ainda encontrar: anotações, ensaio, conto, carta, numa diversidade singular que se anexa à excelente qualidade desta nova obra editada pela Labirinto.
Daniel Gonçalves iniciou a sua actividade literária ainda na sua adolescência, vencendo aos dezassete anos o Primeiro Prémio de Poesia do Concurso Internacional de Poesia da CIAS (Centro Internazionale Amici Scuola) promovido pela UNESCO (Itália, 1993). Um ano depois, em 1994, vence o Terceiro Prémio de Poesia do Concurso Nacional de Poesia – Ano Internacional da Família (Portugal, 1994); ambos os prémios de poesia contemplaram unicamente um poema sujeito aos temas propostos.
É em 1996 que surgem as primeiras publicações dos seus textos, na "Antologia de Poesia dos Alunos das Residências Universitárias da Universidade do Minho" e na "Antologia de Novos Autores de Braga – Somos a Água que Corre, Não a que Passa".
No ano de 1997 vê a obra "a respiração dos gestos" vencer o Prémio de Revelação de Poesia APE IPLB (Associação Portuguesa de Escritores/Instituto Português do Livro e das Bibliotecas), cuja obra foi editada pela Difel em 2000, sob o nome daniel s. g. Finalmente, em 2003, é editada pela Labirinto a obra "um lugar onde supor o silêncio", Prémio Cesário Verde 2003. A sua obra tem sido publicada também em jornais e revistas por todo o país, com relevo para o Jornal Correio da Manhã, Jornal de Santo Tirso, Jornal do Escritor e a Revista Neo (Universidade dos Açores).
A sessão de apresentação de "dez anos de solidão" está marcada para as 21 horas (menos uma que em Lisboa), na Igrejas das Vitórias, e será da esponsabilidade da escritora Gabriela Funk. O evento conta ainda com a abertura da exposição de pintura de Carolyn Honke "Água e Luz sobre Santa Maria" e animação musical com o Rancho Folclórico da Casa do Povo de Almagreira "Cancioneiro de Santa Maria", e terá a cobertura oficial da RTP Açores. Evocativa dos seus dez anos literários, o autor, ao longo das suas mais de duzentas páginas revisita poemas dos seus livros anteriores, entre eles "O Afecto das Palavras" e "um lugar onde supor o silêncio", alguns dos quais são totalmente reconstituídos. A obra conta igualmente com um conjunto de inéditos escritos entre 2005 e 2007, e nele participam a convite do autor, escritores como Pedro Tamen, Maria do Sameiro Barroso, Jorge Costa, Ruy Ventura, Pompeu Miguel Martin, Teo Camacho, Nuno Higino, Carlos Vaz, António Joaquim Oliveira, entre outros. Além de poesia podemos ainda encontrar: anotações, ensaio, conto, carta, numa diversidade singular que se anexa à excelente qualidade desta nova obra editada pela Labirinto.
Daniel Gonçalves iniciou a sua actividade literária ainda na sua adolescência, vencendo aos dezassete anos o Primeiro Prémio de Poesia do Concurso Internacional de Poesia da CIAS (Centro Internazionale Amici Scuola) promovido pela UNESCO (Itália, 1993). Um ano depois, em 1994, vence o Terceiro Prémio de Poesia do Concurso Nacional de Poesia – Ano Internacional da Família (Portugal, 1994); ambos os prémios de poesia contemplaram unicamente um poema sujeito aos temas propostos.
É em 1996 que surgem as primeiras publicações dos seus textos, na "Antologia de Poesia dos Alunos das Residências Universitárias da Universidade do Minho" e na "Antologia de Novos Autores de Braga – Somos a Água que Corre, Não a que Passa".
No ano de 1997 vê a obra "a respiração dos gestos" vencer o Prémio de Revelação de Poesia APE IPLB (Associação Portuguesa de Escritores/Instituto Português do Livro e das Bibliotecas), cuja obra foi editada pela Difel em 2000, sob o nome daniel s. g. Finalmente, em 2003, é editada pela Labirinto a obra "um lugar onde supor o silêncio", Prémio Cesário Verde 2003. A sua obra tem sido publicada também em jornais e revistas por todo o país, com relevo para o Jornal Correio da Manhã, Jornal de Santo Tirso, Jornal do Escritor e a Revista Neo (Universidade dos Açores).
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